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Refrescos Royal

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  É verdade que este Verão já deu o que tinha a dar (e deu muito pouco) e por isso já está nas últimas. As tão anunciadas vagas de calor para os meses de Julho e Agosto foram falsos alarmes. Pelo contrário, foram dois meses incaracterísticos, com frios, chuvas, dias nublados e calor...pouco. Seja como for, Verão é Verão, e entre outras coisas apetece sombra e coisas frescas, sobretudo bebidas. Neste sentido, trago à memória os deliciosos refrescos Royal , em pó, que, a par dos refrescos Tang e Dawa, faziam a delícia das longas e quentes tardes dos verões da minha infância. Os refrescos Royal eram vendidos em saquetas em pó, cujo conteúdo facilmente se diluia numa caneca de água. Depois era só juntar gelo e um pouco de açúcar. Recordo-me ainda dos imensos gelados que fazia a partir desta bebida, aproveitando para o efeito as tabuinhas dos gelados a sério. Hoje acredito que não seria um produto muito saudável, mas era barato, fácil de preparar e delicioso. Recordo t

Rei, capitão, soldado, ladrão...

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Hoje trago à memória uma lengalenga muito popular, mas que também me foi ensinada pela minha bisavó, à qual já aludi num anterior post . Esta lengalenga está relacionada com os botões de uma peça de vestuário, principalmente em vestidos, casacos ou camisas. Conforme a ilustração, a contagem era feita de baixo para cima. Quando os botões eram sete, e a lengalenga era dita completa, dizia-se que o dono da peça teria sorte  no amor. Um botão em falta pelo meio era pronúncio de má sorte ou azar no amor. Como não podia deixar de ser, é natural que esta lengalenga, dependendo da região, tenha variantes e sentidos diversos.

Publicidade nostálgica - Tokalon - 2

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  Já aqui havíamos falado do Tokalon , esse clássico creme de beleza, tão caro às mulheres portugesas. Hoje publicámos um novo cartaz onde são anunciados os produtos da linha Concombre , desenvolvidos à base de extractos naturais. O slogan é "a frescura da natureza para a sua beleza".

TAP - Transportes Aéreos Portugueses

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    Hoje TAP Portugal, mas no início TAP - Transportes Aéreos Portugueses. Uma importante companhia, tanto hoje como no passado. Recordo sempre as notícias sobre a TAP no Telejornal da RTP, ainda a preto-e-branco, quase sempre relacionadas com a chegada ou partida de pessoas importantes, como o Papa Paulo VI, na sua visita a Portugal, em 1967, quando aterrou em Monte Real e ainda políticos, chefes de estado, grandes desportistas ou nomes da música e do espectáculo. Uma escada encostada ao avião e da portinhola lá saía alguém com as mãos no ar e cá em baixo muita gente à espera, incluindo os jornalistas e fotógrafos. Depois eram os cumprimentos, os salamaleques e os flashs. Tempos em que se não colocavam as questões de segurança, hoje constante preocupação nos aeroportos. De lá para cá, desde a compra inicial de dois aviões Dakota DC-3, em 1945, e a primeira carreira comercial entre Lisboa-Madrid, em 1946, a companhia tem vivido tempos de crise e mudanças, sempre com

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